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Cristiano Russell

sexta-feira, novembro 04, 2011

Camisinha ante-estupro

SAUDAÇÕES NERD

Eu sei que não é bem o assunto do blog, mas achei interessante uma postagem quando procurava algo para o blog. Eu sei que o pst é bem antigo, mais eu desconhecia esse invento. É o seguinte, leia abaixo...

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A médica sul-africana Sonnet Ehlers está distribuindo 30 mil camisinhas anti-estupro em todas as cidades que tem recebido os jogos da Copa do Mundo este ano. É que o país sede do Mundial é um dos locais com mais alto índice de estupros: 28% dos homens da África do Sul já estupraram pelo menos uma mulher ou criança, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Medical Research Council.
 

 
No continente africano, as mulheres vítimas de abuso sexual nem sempre recebem atendimento médico e os agressores dificilmente são punidos.

Mas como funciona essa "invenção"?

Inserida no canal vaginal como um absorvente íntimo, a Rape-aXe possui dentes em seu interior que não machucam a mulher, mas se agarram fortemente ao pênis assim que acontece a penetração.

E dai? Bem, o tchã da história é que depois que a camisinha gruda, o homem não consegue fazer xixi e mal tem forças para andar. E se tentar retirá-la sozinho, vai sentir mais dor, pois ela tende a apertar ainda mais. Só um médico é capaz de removê-la. A intenção é que, no momento do procedimento cirúrgico, já haja um policial do lado do agressor para prendê-lo.

Sonnet garante que os dentes não chegam a perfurar a pele, evitando qualquer risco de contaminação com sangue. Além da ação antiestupro, a camisinha ainda protege contra doenças sexualmente transmissíveis e gravidez indesejada.

Sonnet chegou a vender casa e carro para desenvolver o projeto da Rape-aXe, que contou com consultoria de ginecologistas, psicólogos e engenheiros. Existem argumentos contra, como por exemplo que após serem "pegos", os homens ficariam ainda mais violentos. Além de que, o uso da Rape-aXe não evita a primeira penetração. Mas ela rebate, entre outras acusações, falando que as mulheres hoje em dia para evitar o estupro já tomam atitudes perigosas, como inserir, na própria vagina, lâminas de barbear envolvidas em esponjas.

A sugestão da médica é que as mulheres utilizem o preservativo anti-estupro quando forem se encontrar com desconhecidos ou andar por lugares que não sejam seguros. Aos que chamam o artifício de medieval, Sonnet responde: "Pode ser medieval, mas é para combater uma ação também medieval que tem se arrastado por décadas".

A camisinha ainda está em fase de testes, mas podem chegar ao mercado custando 2 dólares a unidade.

via seventouch.com

4 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... bom, é uma boa tentativa... quero ver um engraçadinho querer dar umas bombadas a força agora...

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  2. muito boa parabéns para a medica Sonnet Ehlers

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